O significado da unicidade de Deus e como podemos entender seu propósito
A unicidade de Deus é uma doutrina milenar, originária do berço da igreja apostólica. Ao longo da história, desde o primeiro século da era cristã, diversos grupos de diferentes facções cristãs têm aderido à doutrina unicista. Portanto, crer na unicidade não significa apenas pertencer a uma religião, mas sim adotar uma filosofia de vida e um conceito pessoal de fé em Deus
Qual mensagem prega a unicidade de Deus?
A unicidade é o reflexo do monoteísmo absoluto, que teve origem com os primeiros adoradores, ainda em Gênesis. Revelada na imagem e figura de Jesus Cristo, o conceito original do judaísmo traz a mensagem de um Deus criador de todas as coisas, que trouxe a vida ao mundo. Devido à corrupção, Ele separou alguns na terra para adorá-Lo e viver em Suas leis, concedendo-lhes salvação e redenção.
Dessa forma, Deus se apresentava a Seus adoradores, tanto judeus quanto povos de todas as partes do mundo, por meio de teofanias. Isso ocorria através de manifestações como uma brasa em chamas ou anjos; em certos momentos, até profetas como Moisés foram usados por Deus para comunicar-se com Seu povo.
Assim, através de todo o mistério apresentado na figura de Deus, Sua identidade foi revelada por meio de outra teofania: a encarnação em Jesus. Este seria Deus feito homem, e através de Cristo, o Criador encontrava a forma perfeita para se apresentar à humanidade. Seu nome era conhecido entre os homens, e Sua palavra era disseminada por todo o mundo.
Dessa forma, Deus se apresentava a Seus adoradores, tanto judeus quanto povos de todas as partes do mundo, por meio de teofanias. Isso ocorria através de manifestações como uma brasa em chamas ou anjos; em certos momentos, até profetas como Moisés foram usados por Deus para comunicar-se com Seu povo.
Assim, através de todo o mistério apresentado na figura de Deus, Sua identidade foi revelada por meio de outra teofania: a encarnação em Jesus. Este seria Deus feito homem, e através de Cristo, o Criador encontrava a forma perfeita para se apresentar à humanidade. Seu nome era conhecido entre os homens, e Sua palavra era disseminada por todo o mundo.
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"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam." João 1:1-5
Deus é a origem e o criador de todas as coisas. O verbo, na língua portuguesa, é o que dá sentido a uma frase e molda uma mensagem. No original grego, a expressão utilizada é 'Logos', que, em tese, nem deveria ter sido traduzida, pois 'Logos' significa a divindade encarnada. Não temos um termo ou expressão própria nas principais línguas modernas que represente melhor seu significado.
Jesus Cristo é o Deus criador original que dá sentido à vida. Sua palavra de amor rasgou o véu do templo; Ele é o autor e consumador da fé. Assim como Lázaro, todo ser humano estava morto até Jesus chamar por nós. E, assim como o cego, nenhum de nós enxergava até Cristo abrir nossos olhos e permitir que conhecêssemos a verdade por trás do mundo.
Jesus Cristo é o Deus criador original que dá sentido à vida. Sua palavra de amor rasgou o véu do templo; Ele é o autor e consumador da fé. Assim como Lázaro, todo ser humano estava morto até Jesus chamar por nós. E, assim como o cego, nenhum de nós enxergava até Cristo abrir nossos olhos e permitir que conhecêssemos a verdade por trás do mundo.
Origem e desenvolvimento da unicidade de Deus
"E sabemos que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que conheçamos aquele que é verdadeiro; e nós estamos naquele que é verdadeiro em seu Filho Jesus Cristo. Ele é o verdadeiro Deus e a vida eterna." 1 João 5:20
Essa afirmação foi feita pelo apóstolo João em uma de suas muitas mensagens. É nítido que a visão apostólica estava enraizada no monoteísmo judaico e, ao reconhecer a figura de Deus em Jesus, refletia o pensamento predominante da igreja primitiva de que Jesus era Deus feito homem. Um exemplo disso é o mosaico milenar com a expressão 'Deus Jesus Cristo', encontrado em uma prisão no Iraque alguns anos atrás. Segundo diversas enciclopédias, o modalismo — expressão utilizada por seus opositores — era a perspectiva majoritária até o terceiro século da era cristã.
É verdade que a unicidade de Deus teve seus opositores desde o princípio de sua disseminação no berço apostólico. Para estes, o apóstolo Judas disse:
É verdade que a unicidade de Deus teve seus opositores desde o princípio de sua disseminação no berço apostólico. Para estes, o apóstolo Judas disse:
"Pois certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo, infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios, transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso único Soberano e Senhor." Judas 1:4
Logo no primeiro século da era cristã, a igreja foi invadida por agnósticos, uma facção judaica com fortes crenças ocultistas que ainda prevalecem hoje. Esses grupos enraizaram costumes ocultistas em várias sociedades secretas e até mesmo nas principais seitas judaicas existentes atualmente. A igreja também enfrentou a entrada de pessoas que não aceitavam Jesus como Deus, como os judaizantes, que o viam apenas como um profeta ou uma classe de anjo.
No início do segundo século da igreja cristã, alguns grupos de cristãos que rejeitavam o monoteísmo absoluto e a unicidade de Deus surgiram, influenciados por uma cultura pagã oriunda dos povos onde o cristianismo havia sido recentemente introduzido. Assim, uma nova variação doutrinária começou a se desenvolver, o que hoje conhecemos como a doutrina da Trindade
No início do segundo século da igreja cristã, alguns grupos de cristãos que rejeitavam o monoteísmo absoluto e a unicidade de Deus surgiram, influenciados por uma cultura pagã oriunda dos povos onde o cristianismo havia sido recentemente introduzido. Assim, uma nova variação doutrinária começou a se desenvolver, o que hoje conhecemos como a doutrina da Trindade
Leia também: Origem e desenvolvimento da teoria da trindade.
Essa trindade, entretanto, não é a que conhecemos hoje. Originalmente, acreditava-se em um Deus Pai, em Jesus como Filho e em Maria como mãe de Cristo — ou seja, mãe de Deus. Não é à toa que essa expressão ainda é disseminada na Igreja Católica.
Com o passar das décadas, a teoria da Trindade foi aperfeiçoada, gerando uma nova versão: Deus Pai, com Jesus como Filho, mas considerado um Deus menor. A figura de Maria foi substituída por uma terceira pessoa da divindade, dando origem à figura do Espírito Santo, também visto como um Deus menor que Jesus. No entanto, essa variante da Trindade também foi rechaçada. Já na época de um famoso defensor da Trindade, Tertuliano foi o primeiro a cunhar esse termo; mas mesmo ele, em muitos de seus escritos, reconhecia que a grande maioria dos cristãos de seu tempo era adepta do que ele chamava de modalismo, ou seja, a unicidade de Deus..
Com o passar das décadas, a teoria da Trindade foi aperfeiçoada, gerando uma nova versão: Deus Pai, com Jesus como Filho, mas considerado um Deus menor. A figura de Maria foi substituída por uma terceira pessoa da divindade, dando origem à figura do Espírito Santo, também visto como um Deus menor que Jesus. No entanto, essa variante da Trindade também foi rechaçada. Já na época de um famoso defensor da Trindade, Tertuliano foi o primeiro a cunhar esse termo; mas mesmo ele, em muitos de seus escritos, reconhecia que a grande maioria dos cristãos de seu tempo era adepta do que ele chamava de modalismo, ou seja, a unicidade de Deus..
O inicio da perseguição dos defensores da unicidade de Deus
Roma estava em crise de identidade devido ao grande aumento de cristãos no meio romano. Assim, Constantino, que é até hoje considerado um dos maiores políticos da história, teve a ideia de assimilar o cristianismo à fé pagã romana. Isso ocorreu porque, até aquele momento, os cristãos já estavam espalhados pelas mais diversas partes do mundo conhecido.
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Constantino então tentou unir os cristãos sob sua bandeira, atendendo a seus interesses e aos do Império Romano. No entanto, o monoteísmo enraizado nas correntes cristãs era uma barreira a ser superada, pois os cristãos eram muito diferentes dos pagãos, que ainda eram a maioria. As massas populares romanas não queriam abandonar seus templos, suas liturgias e seus ídolos e deuses.
Foi nesse contexto que, através de muitos concílios, Constantino viu uma grande oportunidade. Ele formulou uma crença em que as tradições pagãs de diversas culturas não precisavam ser abandonadas; ao contrário, poderiam ser assumidas pela nova igreja cristã que estava surgindo no Concílio de Niceia. Ali, percebeu-se que a doutrina da Trindade seria uma ótima brecha para mesclar o monoteísmo judaico com as tradições politeístas originárias de Roma. Outra importante mudança ocorreu com a alteração de Mateus 28:19 e a adoção do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, em vez do batismo em nome de Jesus, iniciado por Pedro em Atos 2.
O imperador romano passou a comissionar os líderes da igreja e, através de subornos e concessões de status político, muitos deles trocaram a unicidade de Deus pela doutrina da Trindade. Aqueles que resistissem eram perseguidos pelo império, sendo presos ou até mortos. Isso se aplicava tanto aos defensores da unicidade de Deus quanto a outras facções cristãs, como os unitários, que mais tarde encontraram em Ário seu principal defensor..
Foi nesse contexto que, através de muitos concílios, Constantino viu uma grande oportunidade. Ele formulou uma crença em que as tradições pagãs de diversas culturas não precisavam ser abandonadas; ao contrário, poderiam ser assumidas pela nova igreja cristã que estava surgindo no Concílio de Niceia. Ali, percebeu-se que a doutrina da Trindade seria uma ótima brecha para mesclar o monoteísmo judaico com as tradições politeístas originárias de Roma. Outra importante mudança ocorreu com a alteração de Mateus 28:19 e a adoção do batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, em vez do batismo em nome de Jesus, iniciado por Pedro em Atos 2.
O imperador romano passou a comissionar os líderes da igreja e, através de subornos e concessões de status político, muitos deles trocaram a unicidade de Deus pela doutrina da Trindade. Aqueles que resistissem eram perseguidos pelo império, sendo presos ou até mortos. Isso se aplicava tanto aos defensores da unicidade de Deus quanto a outras facções cristãs, como os unitários, que mais tarde encontraram em Ário seu principal defensor..
Leia também: 15 Perguntas sobre a doutrina da trindade.
Muitos morreram, mas a ideologia unicista prevaleceu pelos séculos
Ainda que perseguidos por Roma, vários grupos resistiram ao longo da história. Relatos de grupos cristãos batizando em nome de Jesus Cristo e disseminando variantes da crença taxadas por Roma como modalismo eram comuns até o século IX da era cristã. Diversos pensadores, como Abelardo e o conhecido Miguel Servet, que foi brutalmente assassinado a mando de João Calvino na Idade Média, se destacaram nesse contexto. Antes de morrer, Servet recusou aceitar a doutrina da Trindade e ainda exclamou:
"Na Bíblia, não há menção da Trindade ... Conhecemos Deus, não por meio de nossos orgulhosos conceitos filosóficos, mas por meio de Cristo”
Na China, existe uma igreja com séculos de história conhecida como 'Igreja de Jesus Cristo na China', que é adepta da unicidade de Deus. É também comprovado que os principais pioneiros da Igreja Adventista eram defensores da unicidade. Até mesmo a maior igreja evangélica do mundo, em seus primeiros momentos, aderiu a essa crença. Durante uma conferência de pastores que deu origem à Assembleia de Deus, vários pastores levantaram a questão e aceitaram o batismo em nome de Jesus e a unicidade. No entanto, essa adesão durou pouco tempo, pois houve perseguição por parte de outros grupos cristãos que os chamavam de hereges, resultando na expulsão dos unicistas e no retorno ao trinitarismo. Mesmo assim, vários grupos evangélicos surgiram desse momento histórico, criando ministérios que defendem a antiga e milenar doutrina unicista, ganhando um teor teológico.
É importante afirmar que aqueles que apoiam a unicidade de Deus, por causa da crença em si, não constituem uma religião única. Isso porque diversos grupos ao longo da história, das mais variadas ramificações e culturas distintas, foram unicistas ou foram taxados como modalistas em seu tempo.
É importante afirmar que aqueles que apoiam a unicidade de Deus, por causa da crença em si, não constituem uma religião única. Isso porque diversos grupos ao longo da história, das mais variadas ramificações e culturas distintas, foram unicistas ou foram taxados como modalistas em seu tempo.
Certa vez Jesus disse a cerca de Pedro:
"Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" Mateus 16:18.
Certa vez Pedro disse:
"E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;
Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar.
E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.
De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas,
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.
E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar." Atos 2:38-47
Leia textos relacionados sobre a Unicidade de Deus:
👉 “ Mas quem você diz que eu sou? " (Jesus Cristo).
👉 Leia nosso livro "Noiva vs Prostituta" publicado gratuitamente no Wattpad.
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❤️ Que o nosso Deus Jesus Cristo possa abençoar a todos ❤️
Muito interessante o conteúdo, mas poderia me tirar uma duvida, se Jesus é Deus, porque ele orava?
ResponderExcluirOlá Fernando tudo bem, gostaria de responder,como sabemos que o Verbo,se fez carne,em outras palavras Deus se fez homem,e sendo em forma humana negou se a si mesmo,como ser humana assim como nós precisava orar ,comer se cansava e etc,tanto é que os dissipulos perguntaram ensina nós orar , senhor e ele disse quando orarem orem assim: Pai nosso... então como homem orava,agora impossível é um Deus orar para outro Deus Eu sou o Senhor e fora de mim,(singular) não há Salvador.
ExcluirA Bíblia deve ser lida considerando-se o texto, o contexto (imediato e remoto) e os livros como um todo, pois, sendo perfeita, não há n'Ela qualquer contradição.
ExcluirA Bíblia mostra que Jesus esvaziou-se de si mesmo e assumiu a forma de homem, tornando-se um ser humano perfeito e, como tal, com total dependência de Yahweh (a quem chamou de Pai):
1 - "Mas ESVAZIOU-SE a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Filipenses 2:7).
2 - "Por isso convinha que EM TUDO fosse semelhante aos irmãos" (Hebreus 2:17). Tudo é tudo (nem mais, nem menos).
3 - "O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia" (Hebreus 5:7).
Mediante tais verdades bíblicas, entendemos que o verbo realmente se fez carne, despojando-se dos Seus atributos incomunicáveis (onisciência, onipresença, onipotência, eternidade, imutabilidade, imortalidade, etc.). Por essa razão, ao tornar-se um verdadeiro homem, Ele tinha total dependência de Yahweh, orando e clamando-Lhe cem cessar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirVejo que muitos cristãos não sabem realmente o que significa onipresença divina, ignorando o fato de que Yahweh tinha (e tem) poder para estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.
ExcluirAssim sendo, Ele foi capaz de estar assentado no trono e, ao mesmo tempo, fazer-se homem no ventre de uma mulher, pois Jesus mesmo afirmou essa verdade com todas as letras: "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que ESTÁ NO CÉU" (João 3:13).
Veja que, nessa passagem, Jesus, em carne e osso, disse a Nicodemus que Ele estava no céu naquele exato momento, declarando-se, portanto, ser o grande Yahweh (o EU SOU) do VT.
Quanto à unicidade de Yahweh, veja o que as Escrituras afirmam acerca da Palavra de Deus e do Espírito Santo: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca" (Salmos 33:6).
ExcluirPor esse verso, entendemos que a eterna Palavra de Deus (que se fez carne) é o Espírito que saiu da boca de Deus e criou todas as coisas.
Ou seja, quando Yahweh disse: "Haja luz!", saiu da Sua boca o Espírito (que só pode ser o Espírito Santo, pois não há outro espírito em Yahweh) e criou a luz (e tudo que há).
Logo, Palavra e Espírito são a mesmíssima e única pessoa, caindo por terra a famigerada e herética doutrina da trindade.
Jesus orava em sua natureza humana...como homem tinha necessidade de orar...pois venceu o pecado na carne...como um humano como nós...mesmo sendo Deus, sendo servo, humilhando a si mesmo...
ExcluirQue o todo poderoso continue lhe abençoando... excelente e muito edificantes esses estudos.
ResponderExcluirA Bíblia deve ser lida considerando-se o texto, o contexto (imediato e remoto) e os livros como um todo, pois, sendo perfeita, não há n'Ela qualquer contradição.
ResponderExcluirA Bíblia mostra que Jesus esvaziou-se de si mesmo e assumiu a forma de homem, tornando-se um ser humano perfeito e, como tal, com total dependência de Yahweh (a quem chamou de Pai):
1 - "Mas ESVAZIOU-SE a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens" (Filipenses 2:7).
2 - "Por isso convinha que EM TUDO fosse semelhante aos irmãos" (Hebreus 2:17). Tudo é tudo (nem mais, nem menos).
3 - "O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia" (Hebreus 5:7).
Mediante tais verdades bíblicas, entendemos que o verbo realmente se fez carne, despojando-se dos Seus atributos incomunicáveis (onisciência, onipresença, onipotência, eternidade, imutabilidade, imortalidade, etc.). Por essa razão, ao tornar-se um verdadeiro homem, Ele tinha total dependência de Yahweh, orando e clamando a Ele cem cessar.
Jesus Cristo é Deus e acabou, pode não ser o seu Deus, mas é o meu!!!
ResponderExcluirE a melhor pergunta e essa: se Jesus era Deus, pq ele orava? Kkkkkk
Jesus Cristo é Deus e acabou, pode não ser o seu Deus, mas é o meu!!!
ResponderExcluirE a melhor pergunta e essa: se Jesus era Deus, pq ele orava? Kkkkkk
Jesus Cristo é Deus e acabou, pode não ser o seu Deus, mas é o meu!!!
ResponderExcluirE a melhor pergunta e essa: se Jesus era Deus, pq ele orava? Kkkkkk
a unicidade de yeshua e mostrada na tora ao ler os cinco livros percebemos claramente a unicidade de Deus suas manifestacoes sempre foram ao povo judeo como unico deuteronimo capt 4
ResponderExcluireu creio n unicidade de cristo pois abraao profetas n tora nunca disseram que Yeshua era trez
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